Queiroz também está morando no mesmo bairro do hospital para facilitar os deslocamentos até lá
Apesar de ter celebrado o sucesso de uma cirurgia para retirada do tumor, dançando em um vídeo no início de janeiro, a Veja afirma que a operação não resolveu o problema, que foi agravado em função das "férias forçadas" que teria tirado para se manter longe dos holofotes nos últimos meses. Segundo a revista, um de seus amigos, o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), trocou mensagens com Queiroz há alguns meses. “Ele escreveu que ainda estava baqueado”, conta o deputado.

Paradeiro do ex-assessor Fabrício Queiroz era desconhecido desde janeiro deste ano Foto: FOTO SBT NOTICIAS
O sumiço de Queiroz, desde janeiro deste ano, tornou popular o bordão "cadê o Queiroz?" entre políticos da oposição e nas redes sociais sempre que querem provocar o governo e seus apoiadores. Ao ser perguntado sobre o tema, o senador Flávio Bolsonaro respondeu que também gostaria de saber onde está o ex-assessor.
Apesar do sumiço, não há nenhuma ordem de prisão contra ele nem mesmo uma determinação para que deponha, por isso o ex-assessor não é considerado foragido. "Queiroz, sua mulher, suas filhas e Flávio Bolsonaro alegaram diferentes razões para não comparecer ao MP, mas nenhum deles foi denunciado à Justiça por isso. Os promotores também não chegaram a pedir a prisão temporária ou preventiva dos investigados", complementa a Veja Procurado pela revista, Queiroz não quis se pronunciar.
O caso Coaf
No dia 6 de dezembro de 2018, o Estado revelou que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de Fabrício José Carlos de Queiroz. O valor se refere ao período entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. À época, ele estava registrado como assessor parlamentar do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro – filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro.
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