Presidente criticou influência externa no país e disse que é falácia afirmar que Amazônia é patrimônio da humanidade

O presidente Jair Bolsonaro em discurso na Assembleia-Geral da ONU (ONU/Reprodução)
Jair Bolsonaro faz nesta terça-feira, 24, o discurso de abertura na Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos. Em mais de 30 minutos, o presidente reafirmou sua oposição a iniciativas internacionais que se oponham à soberania brasileira na Amazônia e rechaçou “tentativas de instrumentalizar a questão ambiental e políticas indigenistas” em prol de interesses externos.
Bolsonaro ainda criticou a imprensa internacional pela publicação do que classificou como informações “sensacionalistas” sobre os incêndios na floresta e disse que é “falácia” afirmar que Amazônia é patrimônio da humanidade.
O chefe de Estado também dirigiu críticas diretas ao cacique Raoni Metuktire, do povo Caiapó, afirmando que ele não representa todos os indígenas do Brasil.
Acompanhe ao vivo a transmissão da Assembleia-Geral da ONU:
No início de seu discurso, Bolsonaro criticou os governos anteriores ao seu e afirmou que o Brasil esteve a ponto de ser tomado pelo “socialismo”.
O presidente ainda fez críticas aos regimes de Cuba e da Venezuela e defendeu a liberdade política e econômica. “Não pode haver liberdade política sem que haja também liberdade econômica e vice-versa”, disse.
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