O Ministério da Economia confirmou o pedido de exoneração do secretário e disse que José de Assis Ferraz Neto assume o cargo interinamente.

Marcos-Cintra (Valter Campanato/Agência Brasil)
São Paulo – O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, não resistiu às polêmicas geradas e, torno do plano do governo de recriar um imposto sobre transações financeiras, aos moldes da extinta e controversa CPMF.
O Ministério da Economia confirmou o pedido de exoneração do secretário e disse que José de Assis Ferraz Neto assume o cargo interinamente.
Por meio de nota, o ministério esclarece ainda que o projeto de reforma tributária do governo não está finalizado.
“A equipe econômica trabalha na formulação de um novo regime tributário para corrigir distorções, simplificar normas, reduzir custos, aliviar a carga tributária sobre as famílias e desonerar a folha de pagamento”.
A proposta da equipe econômica será divulgada, segundo o comunicado, somente após aval do ministro Paulo Guedes e do presidente da República, Jair Bolsonaro.
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Veja comunicado completo do ministério da Economia à imprensa:
“O Ministério da Economia comunica o pedido de exoneração do secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra.
Esclarece ainda que não há um projeto de reforma tributária finalizado. A equipe econômica trabalha na formulação de um novo regime tributário para corrigir distorções, simplificar normas, reduzir custos, aliviar a carga tributária sobre as famílias e desonerar a folha de pagamento.
A proposta somente será divulgada depois do aval do ministro Paulo Guedes e do presidente da República, Jair Bolsonaro.
O ministro Paulo Guedes agradece ao secretário Marcos Cintra pelos serviços prestados. O auditor fiscal José de Assis Ferraz Neto assume interinamente o cargo.”
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