Arthur Barata Lima foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão das 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, cumpridos no dia 14
Redação
Filho da desembargadora Lígia Cunha, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Arthur Gabriel Ramos Barata Lima foi exonerado da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Cultura do estado. Ele ocupava o cargo de assessor técnico da Assessoria de Planejamento e Gestão da pasta. A exoneração, a pedido, foi publicada no Diário Oficial de sábado (19).
Arthur Barata Lima foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão das 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, cumpridos na última segunda-feira (14). Seu irmão, Rui Barata Lima Filho, também esteve na mira da operação conduzida pelo Ministério Público Federal (MPF). A ação também prendeu sua mãe e a desembargadora Ilona Reis.
A prisão de ambas foi convertida de temporária para preventiva pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pedido da subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo. Lígia Cunha foi conduzida à prisão apenas neste domingo (20), após término do período de recuperação decorrente de procedimento médico.
A exoneração de Arthur Barata Lima não foi a única baixa no governo do estado decorrente da operação. Um dia após a ação, foi publicada a exoneração, também a pedido, do secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa.
O auxiliar de Rui Costa foi apontado pelo MPF como um dos responsáveis por blindar o “quase cônsul” Adailton Maturino, preso pela Operação Faroeste. Em nota, a defesa do secretário negou as acusações.
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