A partir da quarta-feira (14), zonas eleitorais realizam a cerimônia de geração de mídias.
Foto: TSEO Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) publicou o cronograma de preparação das urnas eletrônicas que serão utilizadas no estado durante as Eleições Gerais de outubro.
De acordo com o documento, disponível no site do órgão, a cerimônia de geração de mídias acontece na quarta-feira (14), a partir das 9h, em diversas zonas eleitorais do estado, incluindo todas as 19 ZEs da capital. O procedimento segue até sexta-feira (16), quando todos os cartórios eleitorais terão cumprido com a etapa.
A cerimônia de geração das mídias que constarão nas urnas segue a Resolução TSE nº 23.669/2021. O procedimento, realizado na sede dos cartórios eleitorais, é feito por meio do sistema Gerenciador de Dados, Aplicativos e Interface com a Urna Eletrônica (GEDAI-UE). Todas as informações sobre a preparação das urnas estão disponíveis no Portal do TRE-BA.
Inseminação
Já entre os próximos dias 19 e 29 de setembro, acontece a cerimônia de inseminação das urnas, em conformidade com a Resolução TSE nº 23.669/2021. Nessa etapa, são inseridos nas urnas os sistemas operacional, de votação e de justificativa, assim como as listas de eleitores e candidatos. Ao final da carga, serão colocados os lacres físicos. Também é durante essa cerimônia que ocorre a verificação da integridade e da autenticidade dos sistemas.
Na capital, o trabalho será desenvolvido entre os dias 19 e 27 de setembro, no Centro de Apoio Técnico (CAT) do TRE baiano, localizado na BR 324, em Porto Seco Pirajá, a partir das 8h. Já no interior, as cerimônias ocorrerão nos cartórios eleitorais, nos polos de informática do Eleitoral baiano ou em outros locais determinados pelos juízes eleitorais.
Transparente e auditável
“A preparação das urnas eletrônicas é um momento crucial para a realização das eleições, pois é quando se efetua a atribuição de uma urna a cada seção eleitoral”, afirma o titular da STI, André Cavalcanti.
Os procedimentos de preparo da urna eletrônica podem ser fiscalizados pelos partidos e por diversas instituições, como a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público e a Polícia Federal, assim como por entidades privadas brasileiras, sem fins lucrativos, com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública, credenciadas junto ao Tribunal Superior Eleitoral e por departamentos de TI de universidades também credenciadas junto ao TSE.
Fonte: Acorda Cidade
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