"Se em bancos há seguranças armados, por que não em escolas onde estão nossos bens mais preciosos?"
Foto: Alan Santos/PRO deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), em conjunto com os parlamentares Sargento Fahur (PSD) e Gilvan da Federal (PL), protocolou um projeto de lei, nesta quarta-feira (5), que propõe a obrigatoriedade de detectores de metais e vigilâncias nas instituições de ensino do Brasil.
No PL, o uso do equipamento está previsto para escolas públicas e privadas, da educação básica até o ensino médio. No documento, não foi informado quem arcaria com os custos do projeto. A medida vem logo em seguida após os ataques ocorridos em escolas do país em 2023. O último foi registrado na quarta-feira (5) em Blumenau, Santa Catarina, que vitimou quatro crianças.
No documento, os deputados justificam que “diante da incapacidade de o Poder Público dotar essas instituições de ensino da esperada segurança, a alternativa encontrada é que às mesmas seja permitida a contratação de serviços de vigilância armada”
“A exemplo de alguns estados dos EUA como Florida, Ohio, Dakota do Sul e outros, protocolamos eu, @GilvanDaFederal e @SargentoFAHUR projeto de lei (PL) para pronta defesa de alunos e professores atacados em escolas. Se em bancos há seguranças armados, por que não em escolas onde estão nossos bens mais preciosos? Concorda que nossos filhos são mais valiosos do que dinheiro?”, disse Eduardo Bolsonaro no Twitter.
“O porte civil também ajuda a evitar esses crimes, que nos EUA comumente acontecem em escolas justamente por estas serem “gun free zones” (áreas livres de armas). O bandido ataca onde fareja facilidade. Pense nisso”, completou o filho 03 de Jair Bolsonaro.
Fonte: bahia.ba
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